quinta-feira, 27 de abril de 2017

Teoria da Relatividade Poética


A chuva é relativa ao SOL
Que em tom LA ScIvo, sustenido
Tornou-se Bemol
Relativizando a música em teus ouvidos.

Mas caia em calmaria, noite fria
A noite relativa ao dia
Era de se esperar DO REs de alegria
Que eram relativas à vida!

Em prantos choveu!
E tudo virou uma sinfonia,
MI nimalizando o estranho eu
Relativo à poesia.

Na chuva que enfim caiu
Um tanto de músicas FAntásticas tem
Relativizou o ano em dezembro ou abril
Nem isso explica Einstein.

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