De repente tudo sumiu
Toda poesia esvaziou
Meu caderno, minha inspiração se aboliu
E nunca mais poesia recitou.
Poeta não mais rimou.
A caneta, não mais escreveu
O cometa, não mais se passou
A lapiseira, não sabe onde se meteu
E meu coração no ontem estacionou.
Poeta não mais rimou.
Todas a guerra voltou
Morreu, brandou, permaneceu, abraçou e se esvaiu
A tristeza não mais se esgotou
Uma lágrima então caiu.
Poeta não mais rimou.
E no entardecer se foi a emoção
Meus Rios de lágrimas desabou
Teu Espirito Santo não cantou meu coração
Porque tudo simplesmente se Acabou!
E poeta não mais rimou.