sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

A perseguição de um olhar morto


Pensei que nunca mais veria
Os dois olhos mortos.
Aquele cujo já abandonou a vida,
Sem brilho, sem remorso.

Rico em amargura, exaltavam tua beleza
Mesmo no calor encontra-se frio
Era de tua própria natureza.
Até teu amor encontra-se vazio.

Um dia em cada semana
Morrerei ao ver teus olhos em chama.
E na noite ninguém mais poderá me acalmar.

A tarde de sexta-feira tornou-se insana
De olhos mortos, estarei olhando-a estranha.
E nada mais na noite poderás me salvar.

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