sábado, 11 de janeiro de 2014

M. XI


Estava no fim do pôr-do-sol quando no terminal cheguei,
Era dia de sábado, dia como outro sem o sorriso teu.
Ali sentada no ônibus me lembrei,
De tu vestido de preto numa noite recitando um adeus.

Como sinto falta do doce som de tua voz,
De teus olhos entusiasmado tão caramelados que brilhavam ao falar de outrora.
Aquele tempo de pequeninos que até hoje vivemos nós,
Sentado ao lado do outro, contávamos as lembranças em magnificas histórias.

Por que sumiste assim tão de repente?
Lembro de ti em tudo que faço de velho e novo nesse ano.
Não há como fugir! Minha alma sabe que tu existe e que vive fugindo tão facilmente.
É pequeno tesouro, esconder-se de mim não é tão simples, pois tu não sabes o quanto de adoro tanto!

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