terça-feira, 9 de setembro de 2014

O nó


Me perdi no teu juízo
Num alivio de me ter tão só.
E naquele puro sorriso
Sem distância mil a cores que já sei de cor.
Teus olhos castanhos feliz o infinito brilho
Tão cálido e esquivo das estrelas que sumiram como pó.
Se foi para o rio!
O mar que assume impurezas de uma margem as imagens transparentes, que dó!
Se fechou doentio, os lábios que falavam do laço que agora é um nó.

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