sábado, 28 de dezembro de 2013

M. VIII


Sentirei saudade de imaginar um som
Que preenche meu quarto, tornando a beleza imaginaria real,
Embora com memória fraca, ainda imaginarei tua doce voz, um magnifico tom
Que torna claro o negrume da noite com teus olhos de diamantes, 
A pérola que acende a vela de meu castiçal,
Espantando os monstros e fantasmas num único instante,
Em que escuto o som de sua risada triunfal.
Como sinto saudade de um exalar tão elegante,
De todas as flores e madeiras aromáticas camufladas,
Tu torna-se especial e único em perfumes marcando-me mesmo distante.
O olhar cor de castanhas açucaradas,
Nunca vi tanto mel, tanto doce em dois simples olhos tocantes
Que observa-me de longe, tocando-me a alma.
Intimidada jamais! 
Tua beleza de tão extraordinária torna-se exótica,
A mais pura perfeição de outrora que até hoje permanece intacta a cores reais.
Amo-te pequeno pássaro de asas formosas..
Sinto saudade que não se cura mais...

s2

(PS: Consegui escrever!!!! hahaha)

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