Ali havia o exalar de um buquê,
tão verde, pois nasceu de uma planta.
O cheiro de coentro estava a me envolver,
Acompanhado com a salsa e cebolinha nas mãos de uma criança.
De lábios brilhosos com a tímida tez,
Perfumando sem raízes,
Observava eu, o balançar de seus pés,
Enquanto o barulho do terminal cessava com minhas crises.
Que bela inocência!
Temperava com naturalidade meu coração.
E com magnifica decência,
Levava a criança, o buquês nas mãos.
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